DESCONSTRUINDO PARA NÃO MORRER!

E com isso você é rotulado, estigmatizado com infindáveis adjetivos que vão dos mais banais como, mal-humorado, intransigente até que chegam os mais pesados como nomes tipo esquizofrenia.
O mundo continua, a vida corre cada vez mais rápido e precisamos nos adaptar à ela. Não existe manual de instrução, kit de sobrevivência ou receita de bolo para que fiquemos em pé agarrados à grande roda-viva. Encontrei a minha maneira (pouco ortodoxa), mas que tem funcionado bem. Se Navar vêm é bem recebido. Minha imaginação sem limites faz parte do pacote e cria coisas além do que eu gostaria de imaginar. Talvez este seja o preço que tenho que pagar. Não tenho medo dos meus fantasmas, aliás, de nenhum. Não tenho medo de nada. Ouví dizer que é ruim não ter medo, porque uma pessoa sem medo é uma pessoa sem esperança. Será? Não tenho essa resposta. Hoje eu só quero paz, porque estou cansada. Queria fechar os olhos e acordar no Tibet, meditando com os monges e ficar por lá por um tempo incontável, distante do relógio que aprisiona todos nós. O cansaço é muito grande. A desconstrução fragmenta a gente. Preciso dormir.
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