NA BALADA DO CÉU NEGRO
Não há nada que acalme um coração
Que faz do amargo seu sabor
Nada basta a minha alma que reclama sem paz
Os teus beijos sem amor
Vejo céu negro derramar
Sobre a cidade a sua dor
Meus olhos no rastro do sol
Que a tempestade nunca apagou
(Sempre esperei pela chuva negra,
mas me esquecí que o céu negro vem primeiro.)
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