Mônica, a Estrela da festa!

A vantagem de ser bipolar (se é que isso pode ser considerado uma vantagem), é que de repente a maré muda. E foi assim, com um espírito super alegre (o aniversariante contagiava), que fui a uma das melhores festas de aniversário que posso me lembrar. Aniversário do amigo-tio-irmão-xtudo Guy. Tudo perfeito: os amigos, pessoas adoráveis que há tempos não via, cerveja geladíssima, Whisky para os não cervejeiros, cachaça para quem é da pinga e simplesmente TODOS os tira-gostos que o festival Comida de Buteco ostentou em seu cardápio. Olha, não teve explicação o tanto que foi bom. Mas o sucesso da festa ficou mesmo por conta da Mônica. O aniversariante parecia que tinha passado super bonder na mão porque grudou na coitada e não soltava. E chama o pessoal pra cantar parabéns e a Mônica junto. Ela, com cara de desespero pede: "Chama a Júuulia". A Júlia vem e a mão do Guy aperta a Mônica firme. Ela insiste: "Chama a Natááália ". Vem a Natália e a Nádia e a Moniquinha junto. A turma da João Martins já rolando de rir escuta o último apelo: "O Dimitri...chama o Dimitri". E lá vem o Dimitri se juntar à família com a Moniquinha espremida entre eles e tendo que aguentar as risadas da gente. O Guy não soltou a vítima nem para bater palmas durante o parabéns, o "É Big," o "Com quem será"; e a cara de desespero, a cara de "me tira daqui pelo-amor-de-Deus" da Mônica foi qualquer coisa de qualquer coisa. Deu dor de barriga na gente de tanto rir. Foi um show à parte. A foto acima foi batida do celular da Marix e estávamos todas no aquecimento ainda: Mônica, eu, Memé e Marix. Ah! Até o frio marcou presença na medida certa. Eu tinha que registrar porque foi saudoso, feliz e graças à Mônica, divertidíssimo. Valeu Guyão pela festa linda em todos os sentidos. Ano que vem deixa que o Super Bonder nós levamos. E sem esquecer a Mônica, claro.